Nasci-te
No meu ventre de mulher cresceu teu feto
e foi a minha boca que te deu palavras
e silêncios para tu gritares
Dos meus braços multipliquei teus braços
e dei-te distâncias para tu voares
Dei-te tempos-de-nada
medidos de coragem
E foste. E és.
Aqui vos deixo este belo poema de M. Teresa Horta com os votos de bom fim-de-semana.
e foi a minha boca que te deu palavras
e silêncios para tu gritares
Dos meus braços multipliquei teus braços
e dei-te distâncias para tu voares
Dei-te tempos-de-nada
medidos de coragem
E foste. E és.
Aqui vos deixo este belo poema de M. Teresa Horta com os votos de bom fim-de-semana.
6 Comments:
Belíssimo mesmo, como todos os poemas dela.
Bom fim de semana:)
beijos
Belas palavras, escritas por quem as escreveu, não podia deixar de ser.
Obrigada pela visita ao Quintal do Papá Axioco - era o nome do pai da Aspásia I... mas parece que vendeu a filha a um rico mercador, calcula!...:((
Bom fim de semana, amiga... cuidate con algun abutre más insistente ;))))
Besitos :))
Nasceu um belo poema. Excelente.
Bom fim-de-semana e um beijo
aspásia, abutre? Esses não são necrófagos? Ó andorinha, ADMITES? :))))))))))))))))
(kidding)
Wind e nene,
Beijinhos e bom fds:)
aspásia,
Não tem nada que agradecer a visita, Madame:)))
No me hables del abutre, mujer, es peligroso!:)
Beijinhos muitos e bom fds:)
ammedeiros,
Abençoada mãe que dá à luz um poema destes:)
Beijos
Thora,
Não te metas!
Isto são conversas para maiores de 21.
Looooooooooooool
Obrigada pelo poema e, como o fds já passou, desejo-te uma óptima semana :)
Beijinhos doces, amiga.
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