Diz-me onde moras...
Em dez anos o estado de saúde dos portugueses melhorou, mas as desigualdades na oferta e no acesso aos cuidados ainda grassam no país. São melhores nas cidades e no litoral, piores no interior rural e nas zonas suburbanas de Lisboa e do Porto. Precisamente os locais onde vivem as pessoas mais carenciadas e desfavorecidas, que acabam por também ser as excluídas!
Esta notícia deve fazer-nos pensar, não acham? Trinta e um anos depois do 25 de Abril ainda tanto há para fazer...
As assimetrias continuam e as desigualdades tendem a perpetuar-se e algumas a agravar-se.
Terão as pessoas que ficar marcadas à partida pelo sítio onde nasceram?
Esta notícia deve fazer-nos pensar, não acham? Trinta e um anos depois do 25 de Abril ainda tanto há para fazer...
As assimetrias continuam e as desigualdades tendem a perpetuar-se e algumas a agravar-se.
Terão as pessoas que ficar marcadas à partida pelo sítio onde nasceram?
3 Comments:
Olá Andorinha,
É realmente um grande problema. Talvez estes pequenos alertas ajudem a tomar consciência destas situações. Julgo que o essencial é não as ignorarmos, se quisermos que as coisas mudem. Como é que tu disseste no outro dia? Temos o dever de nos indignar.
Pamina,
É isso, temos o dever e o direito à indignação.
Se nos acomodarmos nada se consegue. Penso que somos um país de gente acomodada e que acha que não vale a pena lutar por nada; é o tal fatalismo dos portugueses. É pena
jotakapa,
Isso é outra face da moeda, sem dúvida.
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