" Não se pode ensinar tudo a alguém, pode-se apenas ajudá-lo a encontrar por si mesmo".
Galileu Galilei
Li hoje esta frase e achei-a interessante e actual.
Claro que podemos sempre contar com a ajuda de outros, com pessoas mais experientes, com uma certa sabedoria de vida mas isso de pouco servirá se nós próprios não tentarmos encontrar o nosso próprio caminho. Devemos ser nós os principais autores da nossa vida.
Na minha actividade profissional enquanto professora tento pôr em prática este conceito, mas tenho que confessar que nem sempre sou bem sucedida.
Tento ajudar os alunos a pensar, a serem autónomos, a formarem por eles próprios a sua personalidade e sobretudo a pensarem pela sua própria cabeça, mas deparo-me com enormes resistências a vários níveis, desde logo a começar pelos próprios alunos que ainda estão muito habituados a ver no professor aquele que lhes ensina a matéria e ponto final.
Reflectir sobre as coisas, pensar a vida, encontrar diferentes caminhos é para eles ainda muito complicado. Olham o professor com uma certa estranheza. Questionar algo é, para eles, às vezes difícil; é mais fácil e cómodo aceitar como dogma tudo aquilo que o professor diz.
Quando poderão as coisas ser de outra forma? É uma questão que me coloco muitas vezes.
Galileu Galilei
Li hoje esta frase e achei-a interessante e actual.
Claro que podemos sempre contar com a ajuda de outros, com pessoas mais experientes, com uma certa sabedoria de vida mas isso de pouco servirá se nós próprios não tentarmos encontrar o nosso próprio caminho. Devemos ser nós os principais autores da nossa vida.
Na minha actividade profissional enquanto professora tento pôr em prática este conceito, mas tenho que confessar que nem sempre sou bem sucedida.
Tento ajudar os alunos a pensar, a serem autónomos, a formarem por eles próprios a sua personalidade e sobretudo a pensarem pela sua própria cabeça, mas deparo-me com enormes resistências a vários níveis, desde logo a começar pelos próprios alunos que ainda estão muito habituados a ver no professor aquele que lhes ensina a matéria e ponto final.
Reflectir sobre as coisas, pensar a vida, encontrar diferentes caminhos é para eles ainda muito complicado. Olham o professor com uma certa estranheza. Questionar algo é, para eles, às vezes difícil; é mais fácil e cómodo aceitar como dogma tudo aquilo que o professor diz.
Quando poderão as coisas ser de outra forma? É uma questão que me coloco muitas vezes.
6 Comments:
Desculpem lá, sou mesmo azelha - o tìtulo saíu como outro post:(
Olá,
Já lhe tornei a enviar o e-mail. Gostei muito do que escreveu ontem. Sei avaliar o que sentiu porque passei por algo semelhante.
Maria/Pamina
Andorinha,
Convenceste-me. Precisas mesmo que te dê umas lições de informática. Aceito permutas. ;)
Julgo que esse mal vem do ensino primário. quando te chegam às mãos, os alunos não esperam outra coisa senão empinar a matéria. Entender para quê, se podemos decorar?
Por essas e por outras é que a minha genialidade foi encaixotada. ;))))))))))))))))
Beijos moçoila.
Bom dia Andorinha! Venho lhe agradecer o carinho que tens comigo! Muito obrigado. Admiro os Mestres, professores como tu! Tenha um lindo dia. :o) Beijos ALE..ah, e conte comigo também, quando precisar!
Temos que cuidar da floresta e não da árvore mas acredito que, como uma amiga minha professora um dia me disse, por vezes só um ou outro aluno é que lhe dão força para continuar. Um beijo.
Portocroft,
Temos que combinar essa permuta.:))
Beijos, mocetão.
Ale,
Obrigada pelas tuas palavras.
Um beijinho grande
Bastet,
Essa tua amiga tem toda a razão; é a esses alunos que muitas vezes vamos buscar força.
Beijinho
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