O medo de existir
Novamente José Gil:
Faça o que é possível, pegue numa fenda por onde pode criar uma linha de fuga e faça a sua pequena cozinha, só sua, ninguém pode fazer igual, e vai ver que aparecem outras pessoas. Libertemo-nos de imagens fabricadas. Isto não são palavras de ordem, são coisas que aprendi. Há uma coisa fundamental para nos abrirmos que é dessubjectivarmo-nos e isto significa não olharmos só para nós.
Nas nossas relações estamos sempre com quatro olhos. Isto não leva a nada. E se quiser falar em termos de prazer, que é tão importante para os portugueses, se eles não tiverem esse fora vão ter prazeres pequeninos e há prazeres muito maiores, ou de uma outra qualidade.
Nós temos muito pouco real prazer e alegria na nossa sociedade.
É uma pena, as crianças são alegres e depois a partir de uma certa idade tornamo-nos seríissimos, entramos num uniforme e acabou.
Faça o que é possível, pegue numa fenda por onde pode criar uma linha de fuga e faça a sua pequena cozinha, só sua, ninguém pode fazer igual, e vai ver que aparecem outras pessoas. Libertemo-nos de imagens fabricadas. Isto não são palavras de ordem, são coisas que aprendi. Há uma coisa fundamental para nos abrirmos que é dessubjectivarmo-nos e isto significa não olharmos só para nós.
Nas nossas relações estamos sempre com quatro olhos. Isto não leva a nada. E se quiser falar em termos de prazer, que é tão importante para os portugueses, se eles não tiverem esse fora vão ter prazeres pequeninos e há prazeres muito maiores, ou de uma outra qualidade.
Nós temos muito pouco real prazer e alegria na nossa sociedade.
É uma pena, as crianças são alegres e depois a partir de uma certa idade tornamo-nos seríissimos, entramos num uniforme e acabou.
2 Comments:
Ainda estás a tempo de re--editar o post anterior (este). ;)
E como é que se faz isso?!!!!
Sou leiga na matéria...:)))
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