quarta-feira, abril 13

Estranho país este!

Estas coisas só se devem poder passar em Portugal!
Um casal vivia tranquilamente com o seu filhote de 17 anos. O homem ficou tetraplégico há cerca de 10 anos e passou a receber uma pensão por invalidez. Até aqui tudo normal.
Acontece que a mulher também trabalhava, mas mudou de emprego e passou a auferir um vencimento mais elevado.
Aí começaram os problemas....
Como a pensão dele e o vencimento dela ultrapassavam um determinado limite imposto por lei, ela teria que abandonar o emprego para que ele pudesse pcontinuar a receber a pensão. Surrealista, não?
A solução foi tratarem do divórcio !!!! pois assim os rendimentos já não são "acumuláveis".
Amam-se, têm o filho a estudar, continuam a viver debaixo do mesmo tecto, mas foram obrigados a divorciarem-se.
Entretanto esperam que as leis mudem para poderem voltar a casar!!
Não estará tudo doido? Quem legisla terá alguma noção do que faz?!

9 Comments:

Blogger Anna^ said...

É caso para dizer:se não consegues vencê-los,junta-te a eles...no mínimo é ridículo...vergonhoso!!!


bjokas ":o)

8:17 da tarde  
Blogger lobices said...

...somos um país de loucos!...
:)*

8:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ainda dizes que não queres ajudar! já viste a tragédia que aonteceu no Não Sei Brincar?

10:04 da tarde  
Blogger Bastet said...

Divórcios por motivos fiscais estão mais na moda que os casamentos por interesse ou, infelizmente, até porventura por amor... é ridículo!

10:50 da tarde  
Blogger andorinha said...

pombo correio,
Vais passar a vida a invadir-me os comments?
Queres-me vencer pelo cansaço?

11:13 da tarde  
Blogger Calvin said...

Faz-me lembrar um episódio a que assisti. Uma enfermeira perguntava a um doente (emigrante legalizado) se era isento por motivos de invalidez (apesar de a morfologia da sua perna direita e o recurso a canadianas deixarem pouca margem para dúvidas). O doente anuiu, ao que a dita enfermeira retorquiu com um riso trocista «Mas olhe que isso [a invalidez] não é o que mais... Não é não...»
Enough said.

12:46 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Andorinha:
Reparei que deixou pelo menos um comentário no post "Praia Grande".
Reparei também que o quadro lhe deve ter dito muito pouco porque nem sequer o comentou(fosse para dizer bem ou mal).Começo a pensar que o primeiro comentário que aqui lhe deixei foi uma precipitação minha.Quanto a este seu post...não me merece qualquer comentário.
Às vezes tenho bons feelings em relação a algumas pessoas mas é sempre bom constatar a tempo que me engano tanta vez.Se as pessoas se enganam em relação a mim? Com certeza.
Outra coisa:O antónimo de Brincar, para mim, é gozar.
Se quiser que seja mais clara, devo informá-la que nenhum daqueles comentadores a quem a Andorinha se apressa a responder são bem-vindos àquele blog mas tenho que reconhecer que têm um mérito:conseguem detectar uma canção de engate.

8:04 da manhã  
Blogger Mitsou said...

Esse caso é um dos muitos exemplos da "infelizmência" que por cá reina...Beijinho grande pela atenta sensibilidade.

12:56 da tarde  
Blogger andorinha said...

Patrícia,
Li atentamente tudo o que escreveste em cima.
Não comentei o quadro porque não me mereceu qualquer comentário, exactamente como este meu post não te mereceu qualquer comentário. E daí? Vês algum problema nisso?!!! Eu não.
Outra coisa: assim como o teu primeiro comentário não me fez sentir lisonjeada, também este não me afecta rigorosamente nada.
Seria de uma total estupidez que o meu amor-próprio e a minha auto-estima andassem ao sabor de comentários de pessoas que nem sequer conheço.
Se constataste a tempo que te enganaste , óptimo para ti; eu às vezes demoro mais tempo, mas enfim, cada unm é como é...

Ainda estou para perceber o porquê desta guerrinha...
Dizes as coisas duma forma agressiva e despropositada e só mais tarde é que reconheces isso.
Por isso que tal pensares primeiro antes de escrever?
Se aqueles comentadores não são bem vindos ao teu blog o que queres que faça? Tenho alguma culpa disso?
A tua última frase lamento dizer, mais uma vez não percebi - custa-me muito (como já te disse) perceber segundos sentidos; normalmente só percebo os primeiros.
Estou habituada a dizer as coisas directamente e sem "papas na língua",entendes?
Por mim a guerrinha termina aqui.
Quando quiser ir comentar no vosso blog, vou. Se quiserem apagar, apaguem. A censura sempre foi a arma dos fracos.
Estamos entendidos?

7:21 da tarde  

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